O Conselho Indigenista adiantou que alguns membros da tribo Awá-Gwajá já tinham entrado em contato com a Funai e, também, com o Ministério Público. Um índio, que afirma ter filmado a vítima carbonizada, está sendo procurado. No entanto, o isolamento da aldeia e o difícil acesso da região dificultam o contato.
O jornal "Vias de Fato" critica a complacência da mídia e do poder público, em geral, em relação aos crimes contra as tribos e quilombolas no Maranhão. Segundo o periódico, a prática é recorrente na região. fonte
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentario é importante para nós!