Filiados do PP prometem debandada se vice-governador Cesar Messias continuar sendo perseguido por Gladson Cameli

Virou moda os motins entre filiados de partidos políticos no Acre. Esta semana, além do PSDB, que ameaça debandada geral para o PMDB em função da imposição do nome do deputado federal Márcio Bittar para a direção estadual do Partido no Acre, os velhinhos do PP também chutam o pau da barraca e ameaçam deixar o partido caso o deputado federal Gladson Cameli mantenha a linha de perseguição ao vice-governador Cesar MessiasNa tarde desta terça-feira, em uma residência de uma alta liderança do PP, os deputados Élson Santiago e Maria Antonia, alem militantes, resolveram partir para a briga com o interventor Gladson Cameli, que anda pelo interior do estado refazendo os diretórios municipais, tirando de Cesar Messias o que chama de “controle do partido”.
O Partido Progressista tem grande estrutura partidária no Acre. São dois deputados estaduais, um prefeito, 31 vereadores e vários diretores de empresa na administração estadual.
“Ou o Gladson respeita a liderança do vice-governador Cesar Messias ou vai ficar sozinho no partido”, revelou um participante da reunião que pediu para não ter o nome revelado.
A reportagem tentou contato telefônico com o deputado Gladson Cameli, mas estava na caixa postal e ele não retornou a ligação.
Roberto Vaz, da redação de ac24horas
Rio Branco, Acre