A Juíza Regina Longuini da Vara da Fazenda Pública, expediu liminar cancelando o bingo que deveria ter sido realizado no último domingo e mandou apreender os veículos oferecidos como prêmios.
O carro e as motos estão no pátio do Ministério Público do Estado do Acre. A Ação foi ajuizada pelos promotores Alessandra Garcia Marques e Danilo Lovisaro.
Eles descobriram que estão faltando alguns prêmios. Das três motos oferecidas existiam apenas duas.
O veículo Gol, que está no cartaz, não foi encontrado. A camionete, que na propaganda é zero quilômetro, na verdade é usada: tem três mil quilômetros rodados e vários arranhões.
De acordo com a promotora Alessandra Garcia, que responde pela Coordenadoria de Defesa do Consumidor, do MPE, os prêmios foram apreendidos para garantir o ressarcimento das pessoas que compraram as cartelas.
Segundo o promotor Danilo Lovisaro, o bingo não poderia ter sido realizado. A lei exige que esse tipo de atividade seja beneficente, e que a arrecadação seja direcionada para o trabalho que a entidade filantrópica trabalha.
A entidade organizadora, chamada de Centro de Recuperação Águas Vivas, não existe juridicamente. E ela não está credenciada como utilidade pública.
O Centro de Recuperação sequer tem uma sede. Simplesmente, começou a vender as cartelas e a prometer o que não tinha.
O Ministério Público quer os responsáveis pelo bingo respondendo a processo criminal.
Na ação, movida pelos promotores, eles pedem que os órgãos públicos não ajudem as entidades a promoverem bingos.
A área do estádio Arena da Floresta tinha sido liberada para a realização do bingo e inclusive, o globo, que seria usado no sorteio, ainda está no local.
O carro e as motos estão no pátio do Ministério Público do Estado do Acre. A Ação foi ajuizada pelos promotores Alessandra Garcia Marques e Danilo Lovisaro.
Eles descobriram que estão faltando alguns prêmios. Das três motos oferecidas existiam apenas duas.
O veículo Gol, que está no cartaz, não foi encontrado. A camionete, que na propaganda é zero quilômetro, na verdade é usada: tem três mil quilômetros rodados e vários arranhões.
De acordo com a promotora Alessandra Garcia, que responde pela Coordenadoria de Defesa do Consumidor, do MPE, os prêmios foram apreendidos para garantir o ressarcimento das pessoas que compraram as cartelas.
Segundo o promotor Danilo Lovisaro, o bingo não poderia ter sido realizado. A lei exige que esse tipo de atividade seja beneficente, e que a arrecadação seja direcionada para o trabalho que a entidade filantrópica trabalha.
A entidade organizadora, chamada de Centro de Recuperação Águas Vivas, não existe juridicamente. E ela não está credenciada como utilidade pública.
O Centro de Recuperação sequer tem uma sede. Simplesmente, começou a vender as cartelas e a prometer o que não tinha.
O Ministério Público quer os responsáveis pelo bingo respondendo a processo criminal.
Na ação, movida pelos promotores, eles pedem que os órgãos públicos não ajudem as entidades a promoverem bingos.
A área do estádio Arena da Floresta tinha sido liberada para a realização do bingo e inclusive, o globo, que seria usado no sorteio, ainda está no local.
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