sábado, 19 de novembro de 2011

“Aumento da nota do Brasil por agência de risco premia crescimento com inclusão”, diz Jorge Viana

Ao comentar a notícia de que a agência de classificação de risco Standard & Poor’s elevou a nota do crédito soberano do Brasil – ou seja, melhorou sua avaliação quanto à capacidade do governo brasileiro de pagar suas dívidas -, o senador Jorge Viana (PT) disse que o país “é a maior referência mundial de crescimento com inclusão”.
- E o Brasil está sendo promovido enquanto o mundo está sendo rebaixado – acrescentou ele, referindo-se à crise econômica que afeta boa parte do planeta desde 2008.
Para ressaltar tal constatação, o senador citou a cobertura de três jornais do país: O Estado de S. Paulo, que apresentou a manchete “Em meio à crise, agência de risco eleva nota do Brasil”; a Folha de S. Paulo, com a matéria “Em plena crise, agência de risco aumenta nota do Brasil”; e O Globo, com “Agência que rebaixou EUA eleva o Brasil”.
- Quero registrar e peço que se inclua nos anais do Senado as reportagem do jornal O Globo, da Folha de S. Paulo, do O Estado de São Paulo sobre uma boa notícia que o Brasil alcança, depois de tantos anos de sacrifício e de luta – disse Jorge Viana.
Jorge Viana lembrou que a mesma Standard & Poor’s já havia elevado a nota do Brasil, para o chamado “grau de investimento”, em abril de 2008, meses antes do início da crise econômica mundial.
Ao assinalar que a situação atual do Brasil é resultado de um processo, o senador lembrou a estabilidade monetária conquistada no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, mas argumentou que os “passos mais importantes” se deram no governo do presidente Lula, “que deu uma lição ao mundo” por conciliar crescimento e inclusão social.
- Somos a maior referência hoje, no mundo, de crescimento com inclusão. O Presidente Lula deu uma lição para o mundo. É um governo que já entrou para a história, por conta de ter conseguido conciliar crescimento e desenvolvimento, que é o sonho de consumo dos governos do mundo – disse o senador acreano.
- Também temos de agradecer à presidente Dilma e, especialmente, ao ministro [da Fazenda] Guido Mantega e à sua equipe – declarou ele, destacando ainda a atuação do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, e de sua equipe.
Agência Senado

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