quarta-feira, 19 de setembro de 2012

verdade sobre o caso Ronelson.

Cedo da manhã a reportagem do  blog  giro feijó  anunciou a prisão em flagrante do candidato a vereador pelo município de Feijó, Raimundo Nonato de Sousa Pinheiro, mais conhecido por Ronelson (PSD) que concorre a reeleição, que teria sido flagrado com aproximadamente R$ 50 mil, dinheiro supostamente para ser usado na compra de votos no interior do interior do Acre.
No entanto, a prisão foi feita por Policiais civis da Delegacia Itinerante, sob o comando do delegado Roberth Alencar. Ronelson é acusado de crime de peculato. Em poder do político os policiais apreenderam R$ 21,5 mil, em cédulas de 100 e 50 Reais e não quase R$ 50 mil como anunciamos.
O dinheiro, segundo a polícia, é oriundo do FPM (Fundo de Participação do Município), que deveria ser usado para contratação de mão-de-obra e limpeza de ruas da cidade. Ronelson, conforme informações do delegado da Polícia Civil, contratou Francisco Ribeiro de Souza, e o usou como “laranja”, para superfaturar o valor dos serviços.
Pelo que ficou apurado pela polícia, as despesas com a higiene do município tutelada ao “laranja” totalizaram R$ 38,5 mil, valor que por ordem do vereador Ronelson foi elevado para R$ 60 mil. Com o golpe, o vereador Ronelson abiscoitaria R$ 21,5 mil.
O numerário foi apreendido pela equipe do delegado Roberth Alencar, que deu voz de prisão ao político por volta de 9h50 desta terça-feira, no momento em que Ronelson recebia de Francisco Ribeiro de Souza a quantia de R$ 21,5 mil desviado dos cofres da Prefeitura de Feijó.
Preso em flagrante o vereador que disputa a reeleição pela coligação Aliança Popular de Feijó-APF, formada pelos partidos DEM, PSDB e PSD, foi indiciado por peculato (artigo 312, CP, que versa sob, apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio.)
Após os procedimentos na delegacia o vereador foi encaminhado ao presídio local, onde vai aguardar pronunciamento da Justiça. Já Francisco Ribeiro de Souza, usado como “laranja” do político, foi arrolado como testemunha por ter denunciado o golpe ao Ministério Público Estadual  - MP/Acre.
O delegado ingressou na Justiça com pedido de busca e apreensão na residência do acusado e na Prefeitura de Feijó, ação acolhida pelo poder judiciário. Ao proceder às buscas a polícia apreendeu computadores e documentos, que serão submetidos a pericia. 
fonte  ac 24 horas 

No Twiiter, Perpétua cutuca Jorge Viana sobre mensalão: “PT tem que se entender, uns negam outras confirmam”

19 de setembro de 2012 - 10:03:02
Luciano Tavares, da redação de ac24horas
lucianotavares@ac24horas.com
Sem papas na língua, a deputada federal Perpétua Almeida (PC do B) cobrou do PT, partido da qual ela tem mantido distancia em Rio Branco e em vários municípios do interior do Acre, uma posição sobre o mensalão.
A parlamentar usou reportagem de O Globo, sobre acirrado debate acerca do mensalão entre os senadores Álvaro Dias e o acreano Jorge Viana, nesta terça-feira, na tribuna do Senado.
Diz a parlamentar em seu comentário: “Globo hoje: senador Jorge “Viana defende Lula, mas admite: houve mensalão”. //Eu: PT tem q se entender, uns negam outros confirmam”.
No debate, que foi destaque na grande mídia nacional, Viana admitiu a existência do mensalão, mas acusou o PSDB de ser o mentor do esquema de corrupção e compra de votos, em 1998 em Minas Gerais, que deu origem ao mensalão do PT que está sendo julgado hoje pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Ele debitou na conta de parte da elite brasileira as acusações contra Lula e seu governo.
Já o senador Álvaro Dias disse, entre outras coisas, que o PT tirou o mensalão do “armário em 2005 para confundir o povo brasileiro”.
Enquanto o debate se acirra em nível nacional por causa do maior esquema de corrupção já visto na história do país, no Acre, Perpétua Almeida tenta se afastar do PT e dos irmãos Jorge e Sebastião Viana.
A parlamentar não sobe no palanque de Marcus Alexandre e no interior, em municípios onde seu partido não possui aliança com petistas ela faz duras críticas ao argumento usado por governistas de que é preciso ter prefeito e governador do mesmo partido.

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