sábado, 17 de dezembro de 2011

Minha relação com o Tião é institucional’, diz Gladson

O deputado federal e presidente do PP, Gladson Cameli, recém-rompido com a Frente Popular do Acre (FPA), afirmou nesta sexta que sua relação com o governador Tião Viana é apenas institucionbal, e não mais política. Cameli se encontrou com jornalistas para falar sobre a nova postura do partido, as alianças para 2012 e os projetos políticos de 2014.
Chegado à FPA em 2005 como esatratégia do PT para ganhar força eleitoral no Vale do Juruá, o PP sai alegando falta de democracia dentro do bloco governista, com todas as decisões centradas nos petistas. De acordo com Cameli, a decisão de rompimento se deu a partir de orientação da direção nacional para alavancar a legenda no Acre.
Para ele, não haveria chances de crescimento caso os progressiststas permancessem dentro da FPA. A saída deixou muitos líderes em saia-justa, incluindo o vice-governador César Messias, primo de Gladson Cameli. Apesar do desgaste poítico, afirma o deputado, a relação com o vice governador não ficou com ranhuiras.
O mesmo não acontece com o presidente da Assembleia Legislativa, Élson Santiago. O deputado afirma não deixar o governo e tampouco o PP. Para tentar “enquadrar” o parlamentar, a legenda cria o Conselho Ética. O objerivo é fidelizar durante as votações na Aleac onde o partido oriente a bancada a votar contra as matérias.
Apesar disso, diz ele, a direção não tomará nenhuma iniciativa de pedir na Justiça o mandato dos parlamentares. Quanto às alianças, Cameli afirma que esta é uma decisão a ser tomada em âmbito interno e cada diretório municipal terá sua autonomia para fechar acordo com qualquer partido.
Há possibilidade de aliança com PT? “Sem problema algum”. Quanto a Rko Branco, ele disse não ter nada definido. O martelo será batido em meiados de março a partir da realização de pesquisas a ser encomendadas pelo diretório. A sigla terá canddiatos, mas pode fazer concessões.
“Não aceitamos nada menos do que a canddiatura de vice.” PSDB e PMDB estão na cola do PP para compor a candidatura majoritária na sucessão de Raimundo Angelinl (PT).
Meu PP
Gladson Cameli refuta as acusações de que tenha colocado o PP “debaixo do braço” para transformá-lo em seu feudo. “Nenhuma decisão será tomada sem consulta prévia aos integrantes do diretório”. No meio político as especuações giram em torno de possível candidatura dele ao Senado em 2014.
Segundo o deputado, nada está decidido em relação a isso, mas que “é natural qualquer político almejar subir de degrau”. O xadrez para 2014, completa, será composto somente em 2013. Por enqquanto as atençõaso ficam em 2012.

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